No meio do Atlântico… quase 3000 Km mais longe de Buenos Aires, sem querer acreditar que esta aventura já acabou. Foram só dois meses, mas que pela quantidade e qualidade do que vi(vi) e aprendi, bem podiam ser dois anos.
Compreendo agora o que já sabia antes: depois de se viver na Argentina, nunca mais se quer sair. É sem duvida um país especial. Muito poucos se podem orgulhar de tanta variedade de climas, paisagens, culturas e pessoas que caracteriza a Argentina.
Depois de ter passado por uma cidade como BA, pela selva de Missiones, pelas cataratas do Iguaçú, pela região árida do norte e pelo frio agreste da Patagónia, sinto que estive em imensos países, mas ao mesmo tempo sem nunca me esquecer que estava na Argentina… As maravilhas gastronómicas (como não podia deixar de ser), a espontaneidade e simpatia das pessoas, a animação em cada canto, mas também a constante conturbação social, a pobreza, a inércia, o “deixa andar” e a boa dose de pessimismo que caracteriza os Argentinos nunca deixam que se esqueça onde estamos.
Acho que consigo apontar tantos aspectos positivos como negativos a este país, mas até penso que é isso que o torna especial… É como um bom amigo a quem conhecemos quase todos os defeitos, mas que não deixamos de gostar. Não é fácil deixar um amigo, da mesma maneira que não é fácil deixar a Argentina.
Pode ser que volte a visitar este amigo um dia…quem sabe…
Não tinha pensado escrever este blog, mas ainda bem que o fiz, acho que fez muito mais sentido partilhar tudo isto e pode ser que inspire um ou outro a fazer o mesmo!
Gracias por terem lido…
E muchas gracias à minha grande e sempre animada companhia de viagem que largou tudo e alinhou comigo depois de uma (ou duas) conversas de café…não sei quantas pessoas fariam o mesmo.
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Hasta!
Compreendo agora o que já sabia antes: depois de se viver na Argentina, nunca mais se quer sair. É sem duvida um país especial. Muito poucos se podem orgulhar de tanta variedade de climas, paisagens, culturas e pessoas que caracteriza a Argentina.
Depois de ter passado por uma cidade como BA, pela selva de Missiones, pelas cataratas do Iguaçú, pela região árida do norte e pelo frio agreste da Patagónia, sinto que estive em imensos países, mas ao mesmo tempo sem nunca me esquecer que estava na Argentina… As maravilhas gastronómicas (como não podia deixar de ser), a espontaneidade e simpatia das pessoas, a animação em cada canto, mas também a constante conturbação social, a pobreza, a inércia, o “deixa andar” e a boa dose de pessimismo que caracteriza os Argentinos nunca deixam que se esqueça onde estamos.
Acho que consigo apontar tantos aspectos positivos como negativos a este país, mas até penso que é isso que o torna especial… É como um bom amigo a quem conhecemos quase todos os defeitos, mas que não deixamos de gostar. Não é fácil deixar um amigo, da mesma maneira que não é fácil deixar a Argentina.
Pode ser que volte a visitar este amigo um dia…quem sabe…
Não tinha pensado escrever este blog, mas ainda bem que o fiz, acho que fez muito mais sentido partilhar tudo isto e pode ser que inspire um ou outro a fazer o mesmo!
Gracias por terem lido…
E muchas gracias à minha grande e sempre animada companhia de viagem que largou tudo e alinhou comigo depois de uma (ou duas) conversas de café…não sei quantas pessoas fariam o mesmo.
Hasta!
